domingo, 26 de julho de 2009

Crises.


As vezes penso que talvez fosse melhor se não tivéssemos opções.
Se simplesmente tivéssemos que fazer o certo, sem se questionar, sem haver a necessidade do diferente, de outras formas de se fazer o que deve ser feito. Mas que graça teria viver assim?
Ah como eu quero, como eu desejo chorar, chorar por noites e noites, pelo amor perdido, pelas oportunidades perdidas, por mim.
Um abraço... a de haver no mundo alguém capaz de saciar minha sede? de preencher meus braços com o abraço que a tanto desejo?
Ou não. Terei eu me condenado... sinceramente eu não quero mais escrever, chega. Cansei de mim mesmo, chorar é bem melhor, sinto falta, mas do que? De quem, é algo que nem existe, é uma vontade que se manifesta, que não tem princípio.



É assim meu início meio e fim.
Meu passado, presente e futuro.
Minha outrora, meu amanhã.
Meu suco de abacaxi.
Meu remédio amargo.


Meu sonho...
meu maior pesadelo.
Sou eu.
É o menino sonhador de 7 anos.


É o jovem, o pecador.
O clemente, o piedoso
O injusto.
O hipócrita.
O mentiroso.

Pedir, o que? Pra que?
Existe o que quero?
Afinal... o que eu quero?
QUEM EU SOU?


Arlan de Souza.

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