domingo, 27 de novembro de 2011

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Amy veio brindar comigo a solidão. Abraço o conhecimento, ele me beija e a gente transa. É frio. É quente. É apenas o inicio, e por isso eu peço bis.
O sentimentalismo deste camaleão  está vencido e eu não quero arrumar outro.
Mas, por não querer ser redundante vou seguir um velho conselho e me calar.
O silêncio que me traz paz é o mesmo que me enlouquece e me deixa a cada dia mais próximo das velhas profecias.
Queria me bastar!
 Queria me perder por ai em qualquer ideologia comum, mas sei que uma vez que partimos nunca voltamos como saímos.  É uma ida sem volta, mas talvez e com quase certeza,  isso que vivo é tão ideológico quanto à vida deles.
Queria me bastar!
A arrogância é o que tenho de melhor por enquanto, por isso vou usa-la até que eu tenha algo melhor para oferecer.
Este velho de dezenove anos tapa a partir de agora os dois ouvidos para pontos de vista  e análises provenientes do mundo lá fora.
Aos senhores, minha mais completa educação.