Respeito, eu prometi ter por mim mesmo.
Valor, fiquei de me dar mais.
Verdade, jurei voltar a usar.
Amor, eu disse que teria, que esperaria, que daria!
Drama, falei pra mim mesmo que não usaria mais, não escreveria mais, não viveria mais.
O que queremos afinal? Uma boa transa um amor medieval, um lance comtemporâneo?
O que esperamos na real? Qualquer coisa natural, um lance normal!
O cavalo que não era branco morreu de fome. O belo vestido de cetim encontra-se rasgado, foi também roído por ratos. Ratos capitalistas, ratos socialistas, ratos comtemporâneos.
É um ritmo frenético, um ritmo paulista, novaiorquino, paulistano, londrino.
Eu já nem penso mais, planejam meu dia, minha noite, minha vida... me conduzem.
E eu? Eu vou deixando ser levado, ser enganado, vou fingindo que sei, que posso, que quero.
é um, é dois, é trés...
Tô pulando fora.
Nada que se quer é tudo,
ResponderExcluirTudo que se tem é nada....
Mais ou menos isso é o que sentimos nesse ritmo frenético do dia dia, esteriótipos, monotonias paradigmas devem ser quebrados ...
A vida pode ser vista como um autor de um livro, onde hisórias podem ser escritas a lápis desde que esta permaneça apesar dos borrões e manchas, mas que nunca vire uma página em branco , pois cada página em branco representa algo que deixou para trás!
Beijos Camaleão.