domingo, 17 de fevereiro de 2013

A informação que não procede.



                                                          ( imagem - google)


A mídia brasileira só anda na moda, cheia de tendências e sendo assim sempre que aparece algo novo larga-se no fundo do armário o antigo. As tendências da vez são carnaval e Papa, mas e Santa Maria, como tem passado?


Todo rebanho precisa ter um pastor (precisa?) um guia, ou como queiram chamar.
E cá em nosso pais o pastor com maior número de ovelhas ou o guia com mais turistas é a nossa rica, bonita e devastadora mídia!

A dama brasileira do poder nos diz o que beber, vestir, aonde ir e com quem está. Ela aconselha e hora nos força  (por falta de opção) a assistir o que nos for imposto. Mídia, mídia, mídia. Midiática, imediata!

A  mídia é uma grande agência de moda, e como tal pesquisa, cria, corta, costura e cola a seu bel prazer (quase sempre). E como regra do oficio é necessário sempre o novo, e aqui falamos de tendências. Trocadas em velocidade quântica e introduzidas forçadamente na sociedade.
E as tendências antigas, o que é feito delas? São  postas  no fundo do armário, deixadas ali, jogadas. Talvez em um momento oportuno elas voltem.
 O que se quer de fato dizer aqui, é que os nossos jornais, nossas rádios, canais de TV, revistas e afins não nos mantém informados, não prestam serviço, não fazem a informação e o saber circular, não! Nossos canais de comunicação trabalham para si, não prestam serviço social algum a não ser o serviço gratuito e amplo de alienação cotidiana, com direito a horário marcado e platéia cheia.



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